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sexta-feira, 14 de abril de 2017

Profissão: dondoca feminista blogueira casada com gringo e vivendo no exterior



Morando fora por mais de 30 anos venho notando algo estranho faz um bom tempo.
A enorme quantidade de blogs escritos por madames dondocas feministas que tem como profissão terem casada com um gringo e contando futilidades na internet.

Este tipo tem um perfil clássico.

Sempre foi aquela feminista forte e moderna que reclama do turismo sexual e da imagem da mulher brasileira MAS foi se relacionar com um gringo que veio ao Brasil pelo carnaval ou se apaixonou pela vulgaridade da mulher brasileira.

Este tipo nunca se casaria com um pedreiro brasileiro por exemplo ou criador de porcos MAS no exterior se apaixona por qualquer profissional desde que gringo.

Em geral suportam politicamente a esquerda.

Ficam falando de futilidades no Facebook como o molho da comida aqui é assim, a chuva cai assim e outras besteiras.

Forte tendências feministas.

Se reúnem em grupos para fofocar sobre mais futilidades e ainda se acham intelectuais por isso.

Enquanto isso o marido fica bancando este tipo de mulher com trabalho sério enquanto elas fazem um trabalho aqui, outro acolá.

Desconhecem a historia do Brasil, da própria cidade e quem sabe da própria família MAS se acham as entendidas de museu e historia de outros lugares.

No Brasil achavam fritar um ovo opressão machista mas querem ser metidas a falar de culinária japonesa, tailandesa ou qualquer outra desde que gringa.

Possuem tanto orgulho do Brasil e de serem brasileiras mas foram morar fora e ainda deram a chave de periquita em um gringo carente ou turista sexual.

E hoje vivem contando nos seus blogs futilidades.

O caso mais chocante que li foi de uma brasileira que morava no RJ e saia muito no carnaval (moça de família, sei....) MAS de repente se apaixonou por um gringo na Alemanha e depois de uma semana veio encher o saco do coitado. O gringo morava em uma cidadezinha e criava vaca, javali e porcos. Tinha uma vida dura. E como era mais que óbvio fez a carioca funkeira amante de carnaval a acordar cedo e trabalhar.
A feminista funkeira ficou cheia de mimimi que a vida era dura e tudo o mais.

Ela achava quer iria ficar coçando a Janaína todo o dia enquanto o gringo trabalhasse pra ela.

Hoje se "apaixonou" por outro gringo com mais status e fica de mimimi no facebook que a vida é dura e vive no primeiro mundo.

Se alguém mora no exterior por mais de 20 anos vai perceber esta febre. E detalhe: falam tanto de igualdade, falam mal do capitalismo e de como a Europa e EUA exploraram o mundo (uma grande mentira) MAS se casam com os gringo de olho azul desde que tenham $$$.

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Pagar pau pra estrangeiro:coisa de alguns brasileiros deslumbrados



Para melhor entender este post a palavra classe média deve ser trocada por brasileiros deslumbrados. Por sorte, nem todos nós somos deslumbrados mas esta parte do povo brasileiro existe e nos causa vergonha assim como os ufanistas e excessivamente patrióticos. Os deslumbrados, como bem cita o texto adoram, pagar pau para estrangeiros. Não somos o Afeganistão mas nem o primeiro-mundo como alguns imaginam e equilíbrio ao comentar sobre o nosso país e nosso povo seria uma boa pedida.

¨Se existe um tipo de pessoa pela qual a Classe Média nutre a mais sincera devoção e idolatria, estes são os gringos. Gringos, para o médio-classista, são como seres de outro mundo, seres iluminados de uma esfera superior, de um planeta onde tudo é ao contrário do Brasil: não há pobres, o trânsito funciona, todo mundo é educado, as ruas são limpas e todo mundo é bonito e veste marcas conhecidas.
Quando um gringo vem ao Brasil, a Classe Média se apressa em fazê-lo se sentir o mais confortável possível. Ele passa a ser o centro das atenções. Se for um intercambista, ficará no melhor quarto da casa do hospedeiro. A comida terá um incremento inédito de qualidade, a limpeza será realizada com o maior apuro possível, e muitas vezes até a decoração terá que mudar, de modo a denotar que os donos da casa, apesar de brasileiros, possuem refino e bom gosto. Se for turista, fará também a alegria dos comerciantes em geral.


Nossa Classe Média mostrará como podemos ser um povo bem hospitaleiro (aliás, esta talvez seja a única situação na qual o médio-classista se incluirá na definição de "povo"). O gringo se surpreenderá com o esforço que as pessoas farão para se comunicar com ele em inglês, ao invés de ele ter que seguir o caminho normal, aprendendo um mínimo do idioma local. O gringo será sempre a companhia mais desejada em público. O status de ser amigo de um estrangeiro, entre a Classe Média, não tem preço. Se você tiver esse privilégio, aprendiz de médio-classista, terá que fazê-lo demonstrando, com o olhar e o sorriso altivo, aquele sentimento de estar um patamar acima dos seus iguais. Enquanto for coadjuvante de gringo, você despertará a inveja e o respeito nos corações da Classe.
Logicamente, para se encaixar na categoria “gringo”, nem todo estrangeiro é permitido. A prioridade, claro, é para estadunidenses e europeus ocidentais. Depois vêm os naturais de países anglófonos “de primeiro mundo”, seguido pelos asiáticos “de primeiro mundo”. Pessoas de países em situação econômica pior que a do Brasil não são facilmente aceitas nesta condição. Neste caso, é bom que seja uma pessoa loira. Mas, na falta de um gringo "tipo A" para esfregar na cara do resto da Classe Média, até argentino está valendo.¨