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quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Entenda os sistemas de saúde no exterior: modelo de saúde americano e modelo europeu



Muitos debates comparam os modelos de saúde americano e europeu. Se o debate for entre brasileiros, uns falam do modelo brasileiro. Se vira-latas humilham o sistema do Brasil. Se deslumbrados, acham qualquer coisa no exterior linda.

Mas antes de debatermos devemos entender que em qualquer modelo, o tratamento de saúde NUNCA VAI SER DE GRATUITO:

No tratamento privado, os profissionais tem gastos, contas e salários pra pagar. Eles cobram pelo tratamento seguindo as leis de mercado e o que sobrar, vira lucro aonde eles podem usar para investir no serviço.

No tratamento considerado "gratuito" por brasileiros inocentes na economia, grande parte do pagamento das despesas sai do bolso do governo, que pega o dinheiro dos nossos impostos para pagar as despesas.

O problema é que o governo é sempre incapaz de usar isso de modo eficiente. Todo governo é incapaz pois o dinheiro se perde ao longo do caminho. Uns governos por sinal usam e abusam de serem incapazes.

Ou seja, o seu tratamento gratuito passa longe de ser gratuito.


Sempre que há um debate sobre sistemas de saúde e sobre como seria a medicina em um ambiente de genuíno livre mercado, rapidamente alguém menciona os EUA como sendo o exemplo mais óbvio deste arranjo.
O problema é que a comparação é obtusa.

É verdade que os EUA não possuem um sistema público de saúde de estilo europeu (seja ele o modelo Beveridge da Inglaterra ou da Espanha, no qual o estado se encarrega de prover serviços de saúde em troca do pagamento de impostos, seja ele o modelo Bismarck da Alemanha e da Áustria, no qual o estado obriga os cidadãos a comprarem um seguro privado obrigatório e altamente regulado), mas isso não implica que o sistema americano esteja livre da atuação estatal.  Muito pelo contrário, como será visto neste site aqui.

Leiam qualquer artigo do Instituto Misses Brasil que é uma aula de economia.

E para quem acha que o exterior é uma maravilha em 100%....

Comece por aqui:

Verdades inconvenientes sobre o sistema de saúde sueco

As diferenças entre os serviços de saúde da Alemanha e do Canadá

Na Inglaterra, comece por aqui:

British Clinic Is Allowed to Deny Medicine

Depois vá aqui:

Now sick babies go on death pathway: Doctor's haunting testimony reveals how children are put on end-of-life plan

No Reino Unido, a medicina estatal já chegou à sua perfeição: bebês doentes estão sofrendo eutanásia compulsória.

Sem recursos (que inesperado!), os hospitais do NHS (National Health Service) estão simplesmente cortando a alimentação deles, que são deixados à míngua até morrerem.

Estatistas -- que são obcecados com controle populacional -- até salivam quando lêem coisas assim.

E termine aqui:

Nearly 1,200 people have starved to death in NHS hospitals because 'nurses are too busy to feed patients'

1.200 pessoas morreram de fome nos hospitais estatais do Reino Unido (o National Health Service - NHS) porque as "enfermeiras estavam ocupadas demais para alimentá-las".

Como bônus, fique com isso (a foto é forte):

www.dailymail.co.uk/news/article-1218927/Plumber-shattered-arm-left-horrifically-bent-shape-operation-cancelled-times.html

 Essas informações é o que todo Brasileiro deveria ter acesso. Não que a grama do vizinho cresce mais ou seja mais verde mas sim para provar que do lado de lá muita coisa em relação a saúde é diferente!

E sempre lembrem: NADA é NUNCA DE graça. 

Um comentário:

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