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segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Brasileira dango o golpe da barriga querendo fama ou Usain Bolt fazendo aquele turismo "estranho"?


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Fim do pão e circo das Olimpíadas e o povo começa a ver a realidade.
Mas antes de tudo acabar em relativa paz, uma brasileira de "inocente" 20 anos postou no What''s up uma foto depois da balada com  Usain Bolt, o medalhista de ouro nos 100 e 200 metros na Rio 2016. Esta garota repete o mesmo ato da piriguete que posou com Justin Bieber na cama. Engraçado, parece que as mulheres brasileira de hoje com menos de 40 anos possuem orgulho de serem reservas de esperma de turista sexual famoso. E ainda gritam berros feministas com isso.

A nojenta mídia brasileira que adora vender a imagem do Brasil selvagem comemorava o gringo Bolt indo pro morro, dançando funk, comemorando ao som do "baile de favela" e curtindo as disponíveis vaginas de brasileiras atrás de fama. Estes mesmos imbecis viajam em bando aqui para os EUA pra fazer compras ou morar ilegalmente mas vivem arrotando este nacionalismo idiota de quando pior, melhor.

Uma das imagens mostra o corredor em cima da garota enquanto ela tira uma selfie. Já outra imagem exibe Bolt sorrindo para a foto. O que para muitos é visto como inocente na verdade sabemos o que significa. Trabalho com turismo e esse é o sonho do homem estrangeiro que acha que causa mas é usado por brasileiras.


Nunca vi isso no exterior morando fora faz mais de 25 anos e trabalhando com turismo. Nenhum lugar sério faz isso. Muito nacionalista ou otimista vai tapar o sol com a peneira e dizer que isso é Brasil e ter orgulho disso. 

Pergunto que imbecil tem orgulho de viver em uma zona?



O Brasil é visto como um dos lugares do planeta paraíso do turismo sexual, sexo fácil e mulheres facilmente disponíveis. Podemos ir mais além e chamar de outras coisas que os estrangeiros estereotipam do Brasil: bagunça, zona, falta de seriedade, caos, terra sem leis e aonde o povo é selvagem. O Brasil é visto como a zona que é porque somente mostra festa e NUNCA mostra trabalho, seriedade e planejamento.
  Esta é a imagem geral do Brasil. Os estrangeiros ficam chocados mas curiosamente querem ir ao Brasil para ver este caos e uma ou outra praia bonita e o povo que acha tudo engraçado e festa. Os estrangeiros acham o Brasil um zoológico aonde o povo é visto como o animal que a TV mostra.

Sobre como somos vistas (como a mulher brasileira é vista)??? Simples. Quatro letras. P-U-T-A. Bonita e selvagem mas uma P-U-T-A burra que se joga para os homens estrangeiros.


Claro, que isso é um estereotipo e nem todo brasileiro ou brasileira é assim. Claro que o Brasil é mais que isso. Claro que o Brasil possui cultura, uma identidade e gastronomia que poderiam ser bem explorados por um turismo sério.

Mas o que acontece quando um estrangeiro chega ao Brasil? 
A mídia mostra aquele Brasil selvagem que condena por ser uma imagem "contra o sistema e sinônimo de ser brasileiro de verdade". Lula adorava fazer isso e muito jornalista faz isso propositalmente. A esquerda adora usar este nacionalismo descolado selvagem mesmo que reclame do que ela gera: perda de valores, perda de bom senso e caos.

As mulheres brasileiras que me envergonham  como esta golpista que tentou dar o golpe da barriga no Bolt e "inocentemente" postou fotos dos dois no What's up faz o que os turistas sexuais adoram.

Este tipo de mulher imbecil que acha tudo feminismo, se declara vadia, reclama contra ser objetificada pelo mundo mas adora dançar funk e mostrar o traseiro ajuda a proliferar a nossa triste fama. 

Por isso muitas como eu aqui fora se negam a dizer que tem origem brasileira. Meus filhos NUNCA irão se relacionar com mulher brasileira: bando de biscate que adora ostentar por ter dado a perereca pra turista sexual ou gringo (golpe da barriga ou golpe do passaporte).

domingo, 21 de agosto de 2016

O Brasil virou potência olímpica e mundial depois das Olimpíadas Rio 2016?



As Olimpíadas chegam ao fim. Venho acompanhando os jogos quando posso daqui dos Estados Unidos e outras partes do mundo. Nestes últimos 15 dias fui a Austrália e França a trabalho mas tentei me manter atualizada sobre a Rio 2016.

O Brasil teve o melhor resultado das Olimpíadas desde sempre. No total de mais de 100 nações, o Brasil hoje ocupa o 14° lugar. E muita gente hoje afirma que o Brasil é potência olímpica e mundial depois das Olimpíadas. Aquele nacionalismo que é típico brasileiro em eventos esportivos veio com tudo. Os problemas sumiram e muitos tentam passar a idéia do Brasil contra o mundo. Muita emoção, pouca razão.

Mas aposto que logo estes nacionalistas irão vir querer fazer turismo aqui nos EUA ou entrarem de modo ilegal aqui ou na Europa. Mas sempre ficam gritando que o Brasil é super em tudo.....Santa hipocrisia, Batman.

Parabéns aos atletas do Brasil que se superaram neste evento mas sinto dizer a verdade aos mais exaltados, porém, o Brasil passa longe de ser uma potência olímpica (e muito menos mundial). Vamos mostrar alguns fatos aqui sem nacionalismo cego quem acha que tudo é energia positiva e tem medo de abrir um jornal para ver os fatos do dia-a-dia:

1- O Brasil precisa focalizar em coisas básicas para ser potência mundial. O esporte é importante mas ainda não é prioridade. Melhorando a qualidade de vida, mais pessoas praticam esportes.
O Brasil passa longe de ser um Iraque da vida ou Coréia do Norte mas ainda possui um muitos problemas como corrupção, péssima educação e uma terrível administração que acabam gerando outros problemas como crimes e falta de qualidade de vida para o povo. Olhem as estatísticas de diversas organizações que colocam o Brasil em posições que passam longe de ser potência (postamos sobre isso aqui). O sentimentalismo e nacionalismo hoje usados por socialistas para peitar os Estados Unidos (este antiamericanismo de estudante da UNE doutrinado) ou a Europa (base dos valores ocidentais) nada mais é que uma cegueira movida a sentimentalismo barato.

As nações que ganharam mais medalhas antes de serem vencedoras nas Olimpíadas possuem melhores índices de qualidade de vida, educação e liberalismo econômico (o único modo real de diminuir a pobreza) comparadas ao Brasil.Muitas pessoas deixam de praticar esportes (e ser atletas) para trabalhar e pagar as contas.

Este é um fato e nunca vai ser viralatismo.


2- O Brasil não é potência olímpica. Estados Unidos, Alemanha e outras nações é que são. E podemos explicar isso.
O Brasil fez o seu melhor na Rio 2016. Mas ocupa o 14° lugar no total de medalhas. Os Estados Unidos mais uma vez venceram e conquistaram uma quantidade absurda de medalhas. O porque disso? Falo baseando-me aonde moro: o povo norte-americano é extremamente competitivo e isso é estimulado desde a infância. Os Estados Unidos não possuem Ministério dos Esportes (vaga de emprego para burocrata do governo) e muito menos bolsa atleta. Escolas, universidades e a iniciativa privada é que transformam a vida do atleta.Qualquer jovem americano que demonstre certa aptidão para os esportes é selecionado e possui regalias para estudar ou nas forças armadas. A iniciativa privada ajuda o jovem com patrocínios. Um governo com economia mais liberal, com menos impostos e uma grande quantidade de empresas (muitas esportivas) facilitam o acesso a equipamentos esportivos com excelente qualidade e tecnologia.

Quadras de qualidade, pesquisas sobre esporte e performance e tantas outras coisas que nunca existiram em um lugar comandando por um governo inchado, com poucas empresas e dominado pelo politicamente correto que enxerga quem compete e tenta vencer por mérito como um ditador pois assim foi ensinado pelos professores do MEC.

3- Esporte individual é posto de lado enquanto o brasileiro ainda cultua o futebol.
Nações  potências esportivas priorizam o esporte individual. Aqui nos Estados Unidos, atletismo, natação, luta e ciclismo sempre foram populares e atraem pessoas de todos os tipos. O norte-americano gosta de outros esportes que ainda não fazem parte das Olimpíadas.

O brasileiro culturalmente ainda é imbecil o bastante para achar que futebol é a melhor coisa do mundo. O futebol tem todo o apoio mas a culpa não é dos jogadores que somente seguem o que o mercado oferece. A culpa é da cultura do brasileiro que é cego por futebol.

Ao mesmo tempo durante as olimpíadas cobram os outros atletas que muitas vezes vencem sem ajuda de ninguém.







terça-feira, 9 de agosto de 2016

O esporte usado como propaganda política e a conversa da dívida histórica: o caso de Rafaela Silva




 Ronda Rousey visita Rocinha e treina com Rafaela Silva e Flávio Canto

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Daqui de longe observo as Olimpíadas no Brasil. Irei hoje comentar sobre a guerra que acontece nas redes sociais e em especial o caso da judoca Rafaela Silva. Antes de tudo desejo os parabéns para ela e a equipe de Judo do Brasil.

O que vejo hoje é que o esporte é usado como propaganda política. Claro que isso nunca foi novidade. Quem tem mais de 30 anos sabe como Cuba e regimes comunistas sempre usaram o esporte para vangloriar os regimes de esquerda. Em terras esquerdistas muitas vezes o esporte é a única alternativa para conseguir comer um pouco melhor e poder conhecer o mundo.Mas tudo isso com muita segregação alimentar, treinar com fome e outras coisas.

Nada por acaso, com a vida sendo vigiada por regimes esquerdistas, muito atleta foge como é o caso de muitos cubanos. Isto sempre foi ocultado pela esquerda e a mídia composta em geral de jornalistas esquerda caviar que acha legal esquerdismo para os outros, nunca para eles.

O caso de Rafaela é algo chocante neste quesito de propaganda política. Ela acabou de ganhar a medalha e o povo ao invés de comemorar e ficar feliz por ela fica dizendo que ela deve a medalha para alguém. Feministas andam ensandecidas dizendo que sem o feminismo Rafaela nunca faria judo e deve tudo para elas. Esta é a tradicional conversa da dívida histórica que volta e mexe a esquerda levanta.

Ao invés de parabenizarem a atleta ficam com esta conversa de ela "é negra e pobre e merece parabéns". Ora, esquerdistas, Rafaela é mais que isso. Ela é uma atleta vencedora que faz parte de um grupo seleto da humanidade que possui pessoas de muitas nacionalidades e classes sociais. No esporte a classe social some, desaparece. O que conta é o que é mostrado no ringue, tatame, campo, quadra, rua ou piscina.
Qualquer atleta que chega a vencer uma medalha merece os parabéns e respeito.

Parabéns, Rafaela. Jamais permita que te transformem em “mulher, negra e favelada que ganhou uma medalha de ouro”. Você é muito mais do que isso. Esta medalha é sua, da Rafaela pessoa, do indivíduo. A medalha e méritos sempre foram seus e de mais ninguém.

 Mas Rafaela deve alguma coisa a alguém e em especial as feministas ou a esquerda por lutar judo? Esta conversa da dívida histórica é algo de fato? Rafaela deve as feministas e a esquerda algo?

Vamos aos fatos: 





-Judo (caminho suave, ou caminho da suavidade) é uma arte marcial, praticada como esporte de combate e fundada pelo grande mestre Jigoro Kano em 1882. O Judô teve uma grande aceitação em todo o mundo, pois Kano conseguiu reunir a essência dos principais estilos e escolas de jujitsu, arte marcial praticada por "bushi" e samurais e fundi-las numa forma menos sangrenta e mais esportiva. A primeira escola de Judo do mundo (ainda ativa hoje) fundada por Jigoro Kano ensinava mulheres e homens ainda nos anos de 1800 (fotos acima).

Ou seja, um grande mestre (homem) de jujitsu desenvolveu uma arte e ensinava tal arte para homens e mulheres. Nada de feministas aqui mostrando seus seios murchos. Na verdade nesta época elas estavam explodindo bombas em Londres ou querendo eliminar as pessoas negras pelo uso do aborto.



judô Rafaela Silva, Flavio Canto e Geraldo Bernardes (Foto: Thierry Gozzer)


Indo mais longe, se Rafaela deve a alguém por respeito é a Geraldo Bernardes e Flavio Canto (fotos acima), dois homens que deram a oportunidade dela aprender uma arte para tentar fugir de uma vida mais perigosa na favela. Esta favela que é idolatrada pela esquerda do alto dos seus apartamentos na zona sul ou morando fora do Brasil. Esquerdistas sempre precisaram dos pobres para gerar conflito pois ao invés da esquerda gerar riqueza, usa os mais pobres como massa de manobra e os estimula para que sejam vistos como pessoas de segunda classe e incapazes. Talvez seja por isso que em toda nação esquerdista a maioria do povo seja pobre, zumbi do governo e com poucas condições de melhorar de vida.

Seu Jorge (ex-favelado) mais de uma vez acabou com este povo que idolatra a favela e adora a pobreza alheia pois usa pobres como massa de manobra.



- Quem gosta de pobreza é intelectual.
Seu Jorge

-Favela não é lugar para ninguém. Favela não é legal. Não tem segurança, não tem saneamento, não tem hospital, não tem porra nenhuma. Favela só sofre preconceito. Eu quis sair mesmo. Eu não quis ficar enterrado na favela. Nasci lá, mas não quis ficar enterrado lá. Favela não é meu mundo, meu tudo, porra nenhuma. A favela é o abandono que o governo deixou pra gente. E hoje eu não quero tocar na favela para não me envolver com tudo que está errado lá dentro.
Seu Jorge

-O patrulheiro que fica me enchendo o saco, dizendo “Pô, o Jorge agora mora nos Estados Unidos”, tem que se lembrar do seguinte: eu era morador de rua, um fodido e meu dinheiro eu fiz centavo por centavo sem sacanear ninguém, sem roubar ninguém. O Brasil em que eu acredito é esse que está na Avenida Paulista ralando; é o Brasil do motoboy, das mães solteiras fazendo faxina como diaristas, dos garçons, dos seguranças. Esse é o meu Brasil, eu vim daí. Agora, vem essa galerinha de Facebook e de Twitter [falar de mim]. Pô, morre e nasce de novo para poder chegar perto de mim, morou?   

Seu Jorge 


Flavio Canto é um cara legal e exemplo no esporte para muitos. Porém, para a esquerda ele é aquela pessoa que eles odeiam. Flavio é filho de pessoas bem de vida. Nasceu na Inglaterra, morou na Califórnia e teve muitas oportunidades e deu muitas oportunidade para muitas pessoas. Rafaela teve uma bolsa para treinar judo em uma associação fundada por Flavio Canto pois notaram potencial na menina (mérito e talento dela, ou seja, meritocracia). Observem, a medalhista Rafaela foi ajudada por homens bens de vida e brancos. Claro que eles possuem um elo especial e nunca iriam cobrar nada de Rafaela. O que queremos mostrar aqui é que nenhuma feminista FEZ NADA POR RAFAELA. NADA.

Também fui bolsista de uma universidade particular aonde eu estudava e trabalhava antes de me formar em turismo. Lembrete: bolsista não é cotista. 


Passada esta fase, Rafaela obteve o apoio da Marinha do Brasil. As forças armadas do Brasil possuem um projeto aonde selecionam atletas com talento e oferecem melhor estrutura, alimentação, salário e ajuda de custo para que o atleta possa se dedicar aos treinamentos. Mais uma vez, nada das feministas que querem fazer sexo como os próprios filhos.

Resumindo: Rafaela obteve por mérito próprio a medalha de ouro e teve o apoio de homens brancos e bens de vida para aprender judo,  uma arte marcial criada por um mestre japonês que ensinava judo para mulheres ainda em 1800 e pouco. Para acabar o brasileiro deveria meditar sobre estar comemorando por uma simples medalha. O Brasil é uma nação enorme, com muitas pessoas e nações similares de tamanho como os Estados Unidos e Austrália possuem muito mais medalhas que o Brasil. Indo além, alguns lugares minúsculos em tamanho e população possuem mais medalhas que o Brasil.

Autocritica pessoal e coletiva é fundamental para se obter bons resultados. Comemorar por umas poucas medalhas mostra o que é caos e falta de planejamento de uma nação enorme do ponto de vista geográfico e populacional. O Brasil deveria ser humilde, baixar a cabeça e copiar os modelos norte-americano e australiano para tentar ser mais competitivo. E por favor, chega de somente falar em futebol (que quase sempre perde embora gaste muito)

Outro artigo interessante aqui: http://blogs.uai.com.br/opiniaosemmedo/2016/08/08/de-quem-e-esta-medalha-uma-leitura-obrigatoria-nestes-tempos/