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quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Todo brasileiro deslumbrado e burro adora falar mal do Brasil e de tudo que tem origem brasileira..


...como se o exterior fosse um lugar sem defeitos. Acordem, deslumbrados.

 Realmente parece que é um vício falar mal do Brasil e apoiar qualquer gringo turista que  que poste coisas na internet falando mal do Brasil. Eu moro nos EUA e muitas vezes questiono o rumo que anda o Brasil, principalmente com este governo que nos quer transformar em Cuba, usa do Foro de SP para isso e do marxismo cultural para se vender em universidades e escolas. Ser for para criticar o Brasil em COISAS IMPORTANTES, ataque o mal certo e sem relativismos. Mas chega de ficar babando ovo de gringo turista e procurar pelo em ovo com futilidades.

Criticar coisas ruins e debater com objetividade sobre os nossos problemas brazucas me parece uma coisa boa. Exemplos:

Porque o estado brasileiro ama impostos?
Porque o povo burro quer dar mais poder ao estado ( que gera mais impostos)?
Porque as coisas custam tanto e porque as pessoas ficam felizes e ostentam teream pagado algo caro?
Porque poucos questionam a cultura brasileira de samba, futebol, funk e carnaval??
Nossos problemas nascem com a nossa cultura com certeza. Como mudar isso?
Porque poucas pessoas valorizam as verdadeiras coisas boas do Brasil sem apelar COMO FAZ A MAIORIA QUE APOIA a fantasia do brasileiro bom selvagem, praia, bunda, futebol e carnaval?
Por que se orgulhar de ser um  povo que faz piada da própria desgraça e que enfrenta os desgostos sambando?  
Etc e etc.

Quem questionar isso, tem o total apoio de muitos brasileiros. E para fazer isso deve estudar sobre a cultura brasileira ANTES DE TUDO.

O problema que condeno se resume a falar mal do Brasil por nada. Tem mulher, homem, hetero, homo que pegou gripe na Europa e fica feliz por ser uma coisa vinda da Europa. Tem mulher tratada como reserva de esperma de turista sexual gringo e depois tira onda com as amigas que “pegou um gringo” e reclama da imagem do Brasil. Tem idiota deslubrado que aumenta mais a imagem fantasiosa do do brasileiro bom selvagem, praia, bunda, futebol e carnaval que fica deslumbrado com coisas idiotas como vento, temperatura de algum lugar no exterior. 

Vejo pessoas que tomam banho em chuveiro gringo e postam fotos no facebook porque a marca do chuveiro  gringa gera um status doentio. Tem idiota que acha o exterior se resume a ser melhor por poder comprar e acha que tudo vira poder financeiro mesmo ele sendo um jeca brega sem cultura nenhuma.

Tem idiota que nega o quanto brasileiro rala pois acha que o brasileiro se resume a samba, carnaval e malandragem.

E isto ATINGE TODAS AS CLASSES pois este tipo de gente adora um status.

Queridinhas e queridinhos. Deixem de serem deslumbrados. Existem pessoas que nunca moraram no exterior e idealizam um mundo fantasioso. Outras moraram alguns meses e se acham os viajados experts em cultura.

Deixem de ser deslumbrados. Nem todo lugar do exterior vence o Brasil em coisas melhores e nem o Brasil virou terra prometida com tudo perfeito.

Bom senso, meus amores.

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Futebol: mito do povo deslumbrado que violência e absurdos só acontecem no Brasil.



Sempre fui uma das mais ferrenhas pessoas a condenar absurdos existentes no Brasil mas ao mesmo tempo sei que de apesar do povo brasileiro possuir defeitos, somos bem diferentes do fanatismo dos brasileiros deslumbrados que moram no exterior ou no Brasil mesmo e que adoram dizer que "absurdos só acontecem no Brasil". Eu e o meu marido junto com outras pessoas procuramos mostrar a verdade ao povo deslumbrado brasileiro que adora falar mer@@ cegados pelo deslumbre.

Reparem, quem fala isso mostra a alma e o corpo banhadas em deslumbramento e burrice. Pode ser branco, negro, homem, mulher, hetero ou gay. O deslumbre de que o Brasil somente tem porcaria garante um falso status de superior e que que vai desde o mais rico ao maio pobre.

Existe uma linha que separa que condena o que deve ser condenado por motivos justos baseados em senso comum e o o inteletecutal deslumbrado e burro de boteco que acha que todo os problemas do mundo se encontram no Brasil.

Este mesmo povo deslumbrado fala mal de brasileiros mas nasceu no Brasil. Reclama dos nossos governantes populistas, mas vota neles. Reclama de putaria, fama de mulher brasileira  e homem brasileiro mas adora carnaval e funk. Reclama de bandidos mas adoram inocentar criminosos. O povo brasileiro reclama tanto sem saber  o motivo de tanto problema: o que ele mais valoriza na nossa cultura (em geral, o pior), os atos dele e o relativismo moral absurdo existente no Brasil somados a fantasia do exterior, desde a ditatura cubana ao tempo da Alemanha.

E no final todo este relativismo moral idiota de reclamar sem colocar a responsabilidade em si mesmo gera uma gigante bola de neve.

O povo deslubrado se esquece que longe de justificar absurdos aqui no Brasil existe isso no exterior. Na verdade se alguma pessoa quiser prender os criminosos no Brasil, esta pessoa vai ser condenada. Motivo? Os direitos humanos (em geral, formado por deslumbrados pobres ou ricos que idealizam o exterior) que inocentam o criminoso . O povo deslumbrado reclama dele mesmo e apoia o crime sem saber.

Vamos falar de psicopatas criminosos escondidos nas torcidas de futebol? Isso nunca foi coisa só de Brasil.

No futebol italiano


Europa em geral

Na Inglaterra


Argentina


quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Noruega: Mito do mundo desenvolvido #1: da perfeição

Quantas vezes você, no Brasil, ouviu expressões do tipo “é por isso que somos terceiro mundo” ou “por isso que o Brasil não vai pra frente”. Esses são sintomas latentes do que penso ser um preconceito bem incrustado no nosso inconsciente coletivo: “somos inferiores aos países de primeiro mundo”.

E o outro lado desse fenômeno é crer que países desenvolvidos, sobretudo na América do Norte e Europa, são melhores do que o Brasil em tudo.

O ponto central desse erro de raciocínio é a extrapolação que fazemos, às vezes até sem querer, da comparação de pontos específicos para o caso geral.

Desde que comecei a viajar para o primeiro mundo pela primeira vez, há 3 anos, pude começar a pontuar onde as diferenças realmente estavam. E, agora, tendo vivido um ano no país que há tempos ocupa o topo do ranking de melhor IDH do mundo, creio que consigo diferenciar ainda melhor os atributos que fazem um país desenvolvido melhor e, principalmente, os problemas que mesmo uma sociedade “avançada” enfrenta.

Pois, sim, há problemas mesmo no rico e igualitário Reino da Noruega. E, não, dinheiro e igualdade de oportunidades não resolvem tudo.

O primeiro susto ao ler os jornais noruegueses quando cheguei (com ajuda do Google Translator, claro), foi notar que há um alto grau de incidência de estupros em Oslo, e mesmo em diversas outras cidades norueguesas. Pelo site da polícia de Oslo é possível comprovar que foram 213 casos de estupro reportados na cidade em 2011, mais 43 tentativas.

Esse número é absurdo para uma cidade de padrão tão elevado como essa, e considerando que a população é de apenas 600 mil habitantes.

Mas a alta incidência de violência sexual tem ligação direta, segundo declarações da própria polícia, com o alto consumo de bebidas alcoólicas por jovens. Muitos jovens bebem bem além do ponto de auto-controle, incluindo aí as moças, que se tornam então presas fáceis para estupradores.

Aliás, muitos dos estupradores são de origem não-norueguesa, e não-ocidental, e aí se chega ao desafio seguinte: o da imigração. Claro que a imigração traz benefícios para o país, mas uma mudança significativa na base populacional em curto espaço de tempo (últimos 25 anos) trouxe turbulências para uma sociedade antes tão homogênea.

Esses pontos já são suficientes para mostrar que nem tudo é perfeito por aqui. Há outros ainda. Mas paro por enquanto. E até breve.

Holanda: 5 Mitos sobre o primeiro mundo

5 Mitos sobre o primeiro mundo

por DANIEL DUCLOS em 11/09/2009

Desde que viemos morar na Holanda, demos de cara com uma realidade que derrubou implacavelmente alguns mitos sobre morar no primeiro mundo. Alguns foram nas primeiras horas, outros demoraram meses pra cair. O maior deles é que "primeiro mundo" é um lugar uniforme. Itália e Holanda são diferentes entre si, e ambas diferem da Espanha, e, sem dúvida, todas elas do Canadá. Que não são os Estados Unidos. Ser "primeiro mundo" não muda a natureza humana, e pessoas são pessoas, com suas loucuras e bizarrias e peculiaridades em toda a parte. Traços culturais existem, mas culturas são particulares de cada canto, e não da grande abstração "primeiro mundo".
Quando cheguei aqui encontrei algumas coisas diferentes da imagem projetada de uma Shan-gri-la onde tudo funciona. Acredito que muito disso venha da nossa tendência de idealizar a verdança do gramado alheio. A idéia não é dizer que Amsterdam é isso ou aquilo, mas mostrar que a experiência real é sempre diferente da idealização. Não há esse "primeiro mundo" uniformizado, asséptico e robotizado, da mesma forma que não existe um "terceiro mundo" igual em toda parte, sempre sujo e violento. O que há são pessoas, lugares e um mundo muito maior e muito mais complexo do que se pensa.
Dito isto, vamos aos mitos.

1. Limpeza

A cidade de Amsterdam tem lixo na rua, e nisso não está sozinha. Eu vi lixo em praias do Mediterrâneo (e eu achava que isso era exclusivo de praias brasileiras), e nas ruas de Genebra (embora ela ainda seja mais limpa que Amsterdam). Por algum motivo, eu imaginava que no "primeiro mundo" todas as ruas seriam limpíssimas, e, cara, isso simplesmente não é verdade. Tem pixação, tem garrafa e lata de cerveja e bituca de cigarro e plástico jogado nas ruas de Amsterdam. Não que seja um chiqueiro, não é isso. Mas eu tinha essa imagem de que seria impecável, hospitalar, todo o lixo nas latas. Esses foi um dos mitos que caiu nos primeiros dias.

2. Educação no dia-a-dia

Turistas são muito bem recebidos em Amsterdam. Das cidades que eu visitei, acho que é a que melhor recebe turistas. As pessoas param pra oferecer ajuda nas ruas, saem do caminho delas pra te explicar coisas, são de uma gentileza maior do que eu esperava - sempre me disseram que pedir informação na rua era difícil, que os europeus eram mal humorados, sem paciência pra turista. Ouvia histórias de destratos em bares e restaurantes. Chegando aqui, fui muito, muitíssimo bem tratado. Eles serão simpáticos, e prestativos e sorridentes. Uma agradável surpresa.
Mas uma vez que você deixa de ser visita e passa a pegar o bonde no dia-a-dia pro trampo, começa a disputar espaço na comutação diária das bikes, a entrar nas filas do supermercado e da farmácia, quando você passa a entender um pouco da língua, você descobre que a delicadeza no trato é reservada pros turistas. Quem é de casa vai entrar no esquemão, e o esquemão aqui, companheiro, é na porrada. Pode ser que em outras cidades seja diferente (em Texel éramos cumprimentados na rua por estranhos), mas os amsterdaneses furam fila, não seguram porta pra você passar, batem com o carrinho do supermercado no seu calcanhar sem aviso prévio, fecham e xingam na bike e "com licença" em holandês é cotovelo no baço. Demorou pra entender isso - primeiro ficávamos bravos. Depois achávamos que se fizéssemos o mesmo eles ficariam bravos. Mas é meio que assim que funciona, e eles nunca levam pro lado pessoal. Se você não foi atropelado no supermercado, ou cortado na fila, ou no trânsito de bike, você está aqui há pouco tempo, e não pode se considerar ainda um habitante de Amsterdam.
Estou me acostumando ainda, mas minha recusa em furar filas e insistência em murmurar "pardon" milisegundos antes de sentar uma mochilada em algum desprevenido entupindo o corredor do tram denunciam minha estrangeirice.

3. Regras são regras

Quando eu era adolescente, um amigo meu contou de um sueco revoltado com o conceito de quebra-molas que encontrou no Brasil. Como pode, perguntava ele, vocês colocarem coisas para quebrarem seus próprios carros? Meu amigo tentava esclarecer: oras, não é literalmente um "quebra molas", é apenas algo para que os carros diminuam a velocidade.
- Oras, mas pros carros irem mais devagar não basta colocar uma placa indicando velocidade reduzida?
A inocência do sueco nos divertia a todos, e ficávamos imaginando como seria na Suécia, onde uma placa de velocidade máxima em uma rua é obedecida sem necessidade de quebra-molas. Bom, nunca fui à Suécia, mas eu te digo uma coisa: tem quebra-molas em Amsterdam. Placas de "não pare aqui sua bike" são sumariamente ignoradas. Placas de contra mão nem sempre são obedecidas.
Está longe, muito longe de ser uma guerra aberta como testemunhei em Sampa - mas a imagem de que todo mundo seguia as regras certinho foi outra que partiu desta pra uma melhor logo no começo.
Jeitinho holandês
A placa diz "Por gentileza não parar bicicletas aqui". Ops.

4. Eficiência e burocracia

Eu achava que o Brasil era campeão mundial de burocracia, mas isso era apenas chauvinismo patriótico de minha parte. Ah, já contei da minha experiência com a burocracia holandesa. É feroz, isso eu garanto. Eficiência varia grandemente. Algumas horas e em alguns aspectos eles são extremamente eficientes. Outras horas, nem tanto. As obras aqui demoram bastante tempo, e o caso da linha Norte/Sul do metrô de Amsterdam não está entre os mais bem sucedidos da história da humanidade: as obras  foram iniciadas em 2003 com previsão de término em 2011. Alguns bilhões de euros e casas históricas afundadas depois, a baderna toda foi paralisada. Consideraram desistir de tudo, o responsável foi afastado, mas no fim resolveram continuar, a um custo estimado de 1,7 bilhão de euros extras e com previsão de entrega em algum momento entre 2017 e 2018. A maioria dos amsterdaneses não está esperando de pé.

5. Segurança

Vindos da violenta Sampa, ficamos felizes de andar numa cidade razoavelmente segura. Crimes violentos ocorrem, mas são raros e em geral vão parar nos jornais. Há caixas eletrônicos direto na rua, sem nenhuma cabininha, e o povo saca a grana de noite sem medo. Uma vez vimos uma guria entrar sozinha pra fazer cooper no Vondelpark - era dez horas da noite. Agora, sim, de vez em quando tem tiroteio, e furtos são relativamente comuns. Furto de bike, então... difícil achar alguém que nunca tenha tido uma bike furtada. E, se não aconteceu com você, aconteceu com alguém próximo. Quando contamos isso no Brasil, espanto generalizado: mas aí é primeiro mundo, eles furtam coisas? Opa. Bike em Amsterdam é mercado sério. Deixe a sua destravada na frente da Centraal Station e volte dali meia hora, pra ver quantas você acha... e eu não poria minha carteira no bolso de trás, meio saltadinha pra fora, e sairia pra dar aquele rolê distraído na Damrak se fosse você. Só uma sugestão.
Mas enfim, apesar dos furtos e do ocasional crime mais sério, segurança ainda é um ponto forte daqui.
Caixa eletrônico na rua
Caixa automático no meio da rua estão extintos em São Paulo, mas aqui ainda mandam.

Ah, as generalizações

O ponto deste artigo não é dizer que amsterdamenses são uns grossos, ou que você terá sua bike furtada com 100% de certeza. É justamente o contrário: é você desafiar as imagens prontas que recebe, e que generalizações são perigosas. Obviamente existem locais extremanente educados, obviamente que nem toda bike é roubada, obviamente que ser seguro andar de noite na rua não te torna imune a qualquer crime. A sua rua pode ser um modelo de limpeza, e existem sim, ruas muito limpas aqui. A questão é justamente entender que impressões de aspectos da realidade não são a realidade em si. Com o tempo, as impressões e experiências vão se acumulando e formando um retrato que, se ainda não impecavelmente fiel, muito mais rico do que as visões chapadas em 2D que estamos acostumados a receber e aceitar como verdade.


Fonte: 5 Mitos sobre o primeiro mundo — Ducs Amsterdam http://www.ducsamsterdam.net/mitos-sobre-o-primeiro-mundo/#ixzz2mX6fvjap 
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segunda-feira, 15 de abril de 2013

O mito do primeiro mundo pois primeiro mundo na verdade não existe.




                                                       Primeiro mundo? Miragem. Nem sempre a grama do vizinho é a mais verde.


Quantas vezes você, no Brasil, ouviu expressões do tipo “é por isso que somos terceiro mundo” ou “por isso que o Brasil não vai pra frente”. Esses são sintomas latentes do que penso ser um preconceito bem incrustado no nosso inconsciente coletivo: “somos inferiores aos países de primeiro mundo pois aqui nada funciona".

E o outro lado desse fenômeno é crer que países desenvolvidos, sobretudo na América do Norte e alguns da Europa, são melhores do que o Brasil em tudo. Isto é uma grande mentira e qualquer ser pensante percebe isso.

Todo o ser humano tem problemas e falhas. Logo, toda sociedade tem problemas e falhas. E isso atinge até a coisa que os brasileiros deslumbrados chamam de primeiro "mundo" e onde nem todas as coisas parecem ser rosas e perfumes. Na verdade todo lugar tem seus pontos positivos e negativos.

Na verdade estas palavras primeiro mundo parecem terem sido criadas sem sentido. O primeiro mundo é uma fantasia que nunca vira realidade e parece ser o céu prometido que ninguém conseguiu chegar. 

Os brasileiros parecem esquecer que o clima é importante e em lugares de primeiro mundo muitas pessoas se suicidam por ficarem depre por causa do tempo. Em outros lugares uma das poucas alegrias é beber até cair. Em outros lugares a criminalidade existe e atua de modos similares ao Brasil. Claro, talvez quase ninguém se mate por um celular, mas mesmo assim ainda existem mortes por outros motivos. Sem nacionalismos e simplesmente pensando ou navegando na internet, podemos encontrar muitos blogs de brasileiros que viram que o "primeiro mundo" é uma mentira, pois terras perfeitas, com povos perfeitos e climas perfeitos semre foram miragem.

Claro que alguns povos lutam ou lutaram mais que outros e possuem governantes que sabem gestir melhor um governo. Mas estes mesmos governantes foram eleitos muitas vezes por (mas nem todos os povos estrangeiros) que pensa, debate, valoriza coisas boas e se questiona ao invés de se preocupar em fazer piadinhas de tudo, com carnaval, bunda, BBB e postar fotos no facebook ostentando uma vida de mentira.

No primeiro mundo muitas vezes o ambiente é selvagem, com neve, frio e a necessidade fez o povo se virar. Sem sol, praia e um clima legal, muitas vezes sobreviver quer dizer evoluir.

Logo, fique atento povo deslumbrado. O primeiro mundo é uma fantasia que nunca existiu. E se existe é somente em forma de propaganda. Tudo se resume em pontos positivos e negativos aonde todo mundo é culpado pelo resultado final, tanto aquele que escreve como aquele que vai ler.